sábado, dezembro 22, 2012

FELIZ NATAL

É o meu desejo muito sincero, a todos aqueles que vêm a este blogue e que, quer queiram quer não, se tornaram meus amigos, ao mesmo tempo de uma forma estranha mas muito ESPECIAL. 
Agradeço ao acaso da blogesfera, a sorte de me ter colocado no vosso caminho. :))

terça-feira, dezembro 18, 2012

Este Natal...

...recuperei a alegria de pensar nos outros só porque sim. Recuperei a alegria de comprar prendas (por mais insignificantes que sejam em valor) porque quero ver a cara de felicidade deles. Este vai voltar a ser um bom Natal. :)

Super Mulher (a canção)

segunda-feira, dezembro 10, 2012

Finalmente...Enfim...

Foi com enorme satisfação e alívio que na sexta-feira passada dei por terminada a minha 2ª Pós-graduação em Sistemas de Informação Geográfica. Informo também que, desta vez, a minha promessa não será quebrada. Nunca mais me apanham a estudar na escola!!! :))
Para quem teve tanto orgulho quando, há 22 anos acabou o Curso Técnico-profissional, para quem um Bacharelato concluído há 18 anos já era um sonho realizado, somar, entretanto, uma licenciatura e e duas pós-graduações (mesmo que na mesma escola e no mesmo tema) é um feito enorme!! :)))
Parto agora para o verdadeiro Mestrado. VIVER!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, novembro 27, 2012

Como dizer não!


Um dos meus grandes defeitos é a minha quase total incapacidade para dizer não. Quando prevejo que vou ter que dizer não, dou uma volta de todo o tamanho para não ser sequer obrigado a ter que dizer sim ou não.

O fim do meu casamento foi assim. Certo ou errado, fiz tudo de maneira para que a minha decisão não fosse questionada. Para que ninguém viesse dizer que podia haver mais uma tentativa, mais uma oportunidade. Consegui, mas deixei, em algumas pessoas, anticorpos praticamente irreparáveis.

Agora com o meu mestrado, tentei fazer o mesmo mas, falhei! Enviei um mail para a escola a fazer um pedido praticamente impossível de ser correspondido. Seria o meu encerrar de assunto quase perfeito. Mas não,… de lá, veio, não uma aceitação total, mas sim uma alternativa, à qual me é quase impossível dizer que não. Cheguei então ao meu dilema…

Como dizer não!

segunda-feira, novembro 26, 2012

De volta ás minhas palavras


Este blogue tem andado demasiado parado. Não gosto…
Mas escrever o quê?

Será que toda a minha inspiração estava na inquietação do meu casamento falhado? Será, que o facto de hoje, ser um bocadinho menos anónimo, para algumas das pessoas que me visitam, me deixa um pouco inibido, calado? Será que o facto de ser agora um homem “solteiro”, me impede de revelar as minhas aventuras e desventuras, neste mundo louco dos divorciados?

Será que alguém quer saber???

terça-feira, novembro 13, 2012

Pois é....

"Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.

Amyr Klink

Pensamento sábio. E eu? Onde fico no meio disto tudo?

quinta-feira, novembro 08, 2012

All that I want


Já era bom se cada um de nós soubesse o que quer e o que não quer desta vida. Já era bom se eu próprio o soubesse com tanta certeza...

quinta-feira, outubro 25, 2012

Eu fui!

Keane, ao vivo no Campo Pequeno. (20/10/2012)

quinta-feira, outubro 18, 2012

"A graça e a meiguice do sexo"

“Carlos Maria sorriu e olhou para as borlas caídas do cordão de seda que ela trazia à cintura, atado por um laço frouxo; ou para ver as borlas ou, para notar a gentileza do corpo. Viu bem, ainda mais uma vez, que a prima era uma bela criatura. A plástica levou-lhe os olhos, o respeito os desviou; mas não foi só a amizade que o fez demorar ainda ali e o trouxe novamente àquela casa. Carlos Maria amava a conversação das mulheres, tanto quanto, em geral, aborrecia a dos homens. Achava os homens declamadores, grosseiros, cansativos, pesados, frívolos, chulos, triviais. As mulheres, ao contrário, não eram grosseiras, nem declamadoras nem pesadas. A vaidade nelas ficava bem, e alguns defeitos não lhes iam mal; tinham, ao demais, a graça e a meiguice do sexo. “Das mais insignificantes”, pensava ele, “há sempre alguma coisa a extrair”. Quando as achava insípidas ou estúpidas, tinha para si que eram homens mal-acabados.”

Quincas Borba – Machado de Assis

Eu quase poderia ter escrito isto. 

terça-feira, outubro 09, 2012

Alô, Alô, Brasil

Alimentando sonhos

(Que bom que é poder "espetar" nas paredes tudo aquilo que me apetece!!)


Oi, coração
Não dá pra falar muito não
Espera passar o avião
Assim que o inverno passar
Eu acho que vou te buscar
Aqui tá fazendo calor
Deu pane no ventilador
Já tem fliperama em Macau
Tomei a costeira em Belém do Pará
Puseram uma usina no mar
Talvez fique ruim pra pescar
Meu amor
No Tocantins
O chefe dos parintintins
Vidrou na minha calça Lee

Eu vi uns patins pra você
Eu vi um Brasil na tevê
Capaz de cair um toró
Estou me sentindo tão só
Oh, tenha dó de mim
Pintou uma chance legal
Um lance lá na capital
Nem tem que ter ginasial
Meu amor
No Tabariz
O som é que nem os Bee Gees
Dancei com uma dona infeliz
Que tem um tufão nos quadris
Tem um japonês trás de mim
Eu vou dar um pulo em Manaus
Aqui tá quarenta e dois graus
O sol nunca mais vai se pôr
Eu tenho saudades da nossa canção
Saudades de roça e sertão
Bom mesmo é ter um caminhão
Meu amor
Baby, bye bye
Abraços na mãe e no pai
Eu acho que vou desligar
As fichas já vão terminar
Eu vou me mandar de trenó
Pra Rua do Sol, Maceió
Peguei uma doença em Ilhéus
Mas já tô quase bom
Em março vou pro Ceará
Com a benção do meu orixá
Eu acho bauxita por lá

Meu amor
Bye bye, Brasil
A última ficha caiu
Eu penso em vocês night and day
Explica que tá tudo okay
Eu só ando dentro da lei
Eu quero voltar, podes crer
Eu vi um Brasil na tevê
Peguei uma doença em Belém
Agora já tá tudo bem
Mas a ligação tá no fim
Tem um japonês trás de mim
Aquela aquarela mudou
Na estrada peguei uma cor
Capaz de cair um toró
Estou me sentindo um jiló
Eu tenho tesão é no mar
Assim que o inverno passar
Bateu uma saudade de ti
Tô a fim de encarar um siri
Com a benção de Nosso Senhor
O sol nunca mais vai se pôr

Bye, Bye, Brasil

Chico Buarque



quinta-feira, outubro 04, 2012

E o meu futuro?

Comecei por me inscrever no mestrado, apenas para fazer companhia à minha mulher que se inscreveu também num. Já tinha feito uma pós-graduação e tinha noção que as 3 cadeiras que tinha para fazer e que me dariam equivalência ao mestrado, não iriam acrescentar muito conhecimento ao que tinha garantido anteriormente com a pós-graduação, mas fi-las sem grande problema. O problema estava (e está) no trabalho final. Demorei a escolher o tema, divorciei-me e atravessei um ano de seca, o que na minha actividade profissional tem influência em termos de desgaste e tempo livre, e o trabalho ficou-se pela escolha do tema e pela aceitação por parte da escola. Um ano de propinas voou!

Entretanto, há uma angústia que me consome – fazer ou não fazer o trabalho, concluir ou não o mestrado. Por isso, e porque já me ligaram da escola a perguntar se eu não ia acabar o trabalho (estão a precisar de dinheiro), preciso tomar uma decisão. Mais uma vez, escrever ajuda. A vossa opinião, se for de acordo com a minha também vai ajudar. :)

Em termos profissionais, e tanto quanto perspectivo para o meu futuro, ter um mestrado concluído, adianta tanto como ter uma pós-graduação, isto é, nada. Em termos pessoais representa quase 1000 euros de propinas no bolso (um bilhete de avião de ida e volta para o Brasil) e muito tempo livre para fazer aquilo que realmente gosto e sem stresses. A quinta, os livros, a música, viajar, passar tempo com a família e amigos, enfim… viver! 

Também tem aspectos negativos. Não gosto de deixar coisas por fazer. Causa-me alguma frustração. Por isso estou a tentar olhar para a balança, tentar perceber se a vida é longa ou curta, para tomar uma decisão definitiva. É essa a minha urgência.

terça-feira, setembro 25, 2012

E a banda sonora do sonho


Porto" (dori Caymmi) por RENATO BRAZ e MÔNICA SALMASO

Um dia eu vou!


Uma das minhas viagens de sonho era conhecer Manaus. Não sei explicar bem porquê, mas há qualquer coisa naquela cidade que me atrai. Talvez as imagens que eu tenho gravadas de uma arquitectura colonialista, ou talvez por que acho que me identifico com as pessoas que não se ficaram pelas cidades do litoral e que foram Brasil dentro, porque, simplesmente, não conseguiam resistir ao apelo de ver o que estava para lá de mais uma curva de rio. Eu também não resistiria.
   
Mas sei, que um dia vi um programa desses da BBC Vida Selvagem, em que o apresentador viajava rio acima, num daqueles barcos que fazem a ligação entre as várias cidades ao longo do rio e nos quais os passageiros são, (ou eram, tanto quanto deu para perceber) na sua essência e na sua natureza, do mais puro possível. Num ambiente nada turístico, cada um leva  a sua rede e aí dormem tranquilamente. Aquela pureza e aquela tranquilidade que as imagens me transmitiram, deixou-me uma vontade imensa de também eu viajar assim até Manaus.

Não sei se algum dia realizarei este sonho, mas uma coisa sei, é que para mim, as viagens começam logo no momento em que começo a prepará-la e à medida que o sonho vai tomando forma de realidade, e enquanto preparo e não preparo, viajo. De uma forma diferente, mas viajo.

Alguém mais se quer juntar a mim neste sonho, projecto de viagem?

Vejam este exemplo .

sexta-feira, setembro 21, 2012

Reencontro musical



Conheci esta música, e muitas outras espanholas, no ano em que vim para Castelo Branco. A proximidade com Espanha permitiu-me ouvir rádios do lado de lá da fronteira e descobri aí estações muito diferentes das que por cá, na altura, se ouviam.

Adorei estes "Mecano", mas numa era, que parece tão distante, sem net, youtube e afins, acabei por perdê-los do ouvido. Já os tinha recuperado de ouvido (ou mp3) mas só agora me lembrei de procurar no youtube para ver o video desta música que sempre me intrigou. Vi a letra e confirmei do que falava. Independentemente da letra, acho esta música uma das mais românticas, profundas e sensuais de sempre. 

Que vos parece?

terça-feira, agosto 14, 2012

Voltas que a vida vai dando

Se há uma coisa que revela bem a forma como a minha vida mudou, pelo menos a nível social, foi o facto de na minha anterior casa, a garrafeira da dispensa estar na prateleira mais alta, quase inacessível e nesta minha nova casa, já ter tido de a baixar um andar, por estar farto de carregar, subir e descer o escadote. 

sexta-feira, agosto 10, 2012

À minha maneira

 A minha casa agora tem um toldo na varanda, a fazer lembrar as barracas da Praia de Mira, onde passei férias durante a minha infância e uma ventoinha de tecto, a fazer lembrar os destinos quentes que já visitei e os que ainda vou querer visitar. 

terça-feira, agosto 07, 2012

Ponto da situação

Se me perguntarem se penso na hipótese de voltar atrás na minha decisão, respondo que não. Não me passa pela cabeça. No entanto, como antigamente pensava, como seria a minha vida se tomasse a decisão que tomei, agora, penso muita vez como seria se ainda estivesse casado.

E querem saber? Sinto-me aliviado. Estou a gostar muito da minha nova vida. :)


sexta-feira, julho 20, 2012

Vou de férias

Eu sei que até parece que já fui e há muito, mas não. Só agora vou...
Mas volto numa semana, que isto por aqui não está para grandes festas. A minha separação não me deixou muito espaço de manobra e o FMI ainda por cima insiste em empurrar um pouquito mais. Enfim...
"A gente vai levando"!

quinta-feira, julho 05, 2012

6 meses depois...


Separei-me, faz agora 6 meses. Durante muito tempo corri em frente sem olhar para trás, mas agora acho que está na altura de, um pouco mais a frio, analisar tudo o que se passou, não só nestes 6 meses como nos meses, e até anos, antes da separação.

Não seria capaz de resumir tudo aqui num simples post, mas tenho-o feito mentalmente. Aqui, vou deixando fragmentos.

Hoje digo apenas que não me arrependi de nada, apenas talvez da forma desajeitada como fiz (mas haverá alguma forma com jeito para o fazer?), e que me sinto feliz porque sinto que percorro um caminho bonito e acredito que a cada passo que dou, a paisagem é cada vez mais fascinante. Não digo que chego a lado nenhum porque não é esse o objectivo. O objectivo é mesmo percorrer o Mundo, abrir bem os olhos e beber a vida. Posso parar aqui e ali por uns instantes, mas quero seguir sempre em frente. Quero viver!

Sonhos

Desde há uns tempos para cá, voltei a lembrar-me dos sonhos. Não me perguntem se isso é bom ou mau, que eu também não sei, o certo é que me lembro. E esta noite lembrei-me de um meio estranho, daqueles que nos deixam inquietos. Encontrei num local, meio aeroporto, meio estação de metro, meio centro comercial, uma amiga do facebook, daquelas que não conheço de lado algum. Em tempos, ela pediu-me amizade, eu aceitei por termos dois amigos comuns mas mandei-lhe uma mensagem a pedir desculpa por não me lembrar de a conhecer e a censurar-me por esquecer uma pessoa como ela. Ela respondeu-me que me tinha enviado o pedido sem querer e que se eu quisesse a podia apagar, ao que eu respondi que não, não a apagava porque não era capaz. Ela deixou-me também ficar. "O que está feito, feito está", escreveu. O certo é que ela é bonitinha e simpática e eu gosto de a ir vendo por aqui no meu "fb". E claro, é sempre bem vinda aos meus sonhos, mesmo que quase sem conversa, lhe tenha dado apenas um beijo e mesmo que no sonho tenha estado com ela apenas 2 ou 3 minutos a memória desse encontro tenha durado horas.

quinta-feira, junho 28, 2012

Gato Preto, Gato Branco

Não era fácil, eu sei, mas eu gostei do sorriso e achei que merecia vir para o meu blogue. Um fantástico filme de Emir Kusturica.

quarta-feira, junho 27, 2012

Um doce...

...para quem acertar, no filme de onde esta fantástica imagem, com este lindo sorriso saiu. :)

segunda-feira, junho 25, 2012

A esparvoar

São 11 horas da noite e ainda estão 32 graus aqui na minha terra, depois de 39 durante o dia. E eu andei debaixo desses 39, 40 graus. Um dia cheio, com uma compra de uma ventoinha pelo meio. Recessão, é isto mesmo. Acabaram-se os aparelhos de ar condicionado e voltam as ventoinhas. :) 
A minha ex-mulher, que sempre disse para eu levar o que quisesse, recusou-me um dos dois aparelhos que tínhamos, enfim...
Já agora, aqui no meu magnífico prédio, vive muita gente, penso eu, em 36 T1's. Jovens estudantes, casais novos, brasileiros e pelo menos um divorciado. A minha vizinha de baixo, que não conheço, nunca vi e não faço a mais pequena ideia de quem seja, tem um hábito no mínimo estranho. No estendal da roupa, onde frequentemente estende a roupa, mantêm-se durante longos períodos, uma cuequinha  fio-dental vermelha. Entram outras cuecas fio-dental, saem as mesmas cuecas, mas a vermelhinha mantém-se. Entram lençóis, roupa variada, saem os lençóis, sai tudo , mas a cuequita vermelha fica. 
E quem vai andando por aqui já há algum tempo, sabe que o calor e o sol na cabeça tem esse efeito em mim. De repente começo a reparar em coisas estranhas. O meu cérebro encolhe e só a parte parva se mantém activa. E essa parte parva activa é imaginativa, mas pouco sensata, pelo que peço a vossa opinião. 
Que poderá significar uma cueca fio-dental, pendurada num estendal de um 7º andar?
Para mim é um sinal para o exterior. Só ainda não descobri o que significa esse sinal....

quarta-feira, junho 20, 2012

segunda-feira, junho 04, 2012

Cá está

Brilhante!!!


Muito, mais ou menos, pouco ou nada encenado, ensaiado ou preparado, o facto é que foi um momento marcante. Energia pura. :)

terça-feira, maio 22, 2012

sexta-feira, maio 18, 2012

Quiet Nights


Anteontem fui ao Cineteatro aqui da cidade ver, pela segunda vez nesta sala, a Stacey Kent, cantora de quem gosto bastante.

Já tinha comprado o meu bilhete há uma semana e escolhi um lugar, numa das duas filas para onde costumo ir sempre. Fui sozinho. Entrei na sala, mesmo em cima da hora de início do espectáculo (embora isso não signifique que essa hora coincida com o começo real do concerto), e dirigi-me para a minha fila. De repente, abro muito olhos e vejo, sentada na minha fila, no lugar mesmo ao lado do meu, a minha ex-mulher. 15 anos de casamento dá bem para reconhecer uma pessoa sentada e de costas. Quase que fiquei em pânico, e perante isso, desacelerei o passo e pensei:

a) Fogo, que se lixe a Stacey, eu vou é embora ouvir o disco em casa;
b) Fogo, vou fazer de conta que me enganei e vou sentar-me noutro lugar qualquer;
c) Mas eu sou um homem ou sou um bicho??!! 1, 2, 3, aí vou eu para o meu lugar. Com licença,...

Fiquem a pensar durante o fim-de-semana e vão dando os vossos palpites. Eu depois conto o que aconteceu. :))

quarta-feira, maio 16, 2012

Pensando sobre o futuro

Pouco tempo antes de me separar, e sem sequer estar a pensar nisso, partilhei este cartoon no meu facebook. Depois, no dia em que tive A conversa com a minha mulher, ela perguntou-me se ia à procura de ser escandalosamente feliz e desde então, sempre que nos encontramos pergunta: "Então, já és escandalosamente feliz?". Eu fico sempre sem resposta, até porque sei que ela não quer saber. Não passa de uma provocação.

Mas o que eu entretanto descobri, é que, escandalosa, é a felicidade que sinto, no caminho que vou percorrendo enquanto a procuro . Entendem? :) Quantas vezes olhamos para trás e descobrimos que, lutámos tanto por um objectivo, que supostamente seria a nossa realização, e afinal, realizados e felizes, fomos enquanto lutámos por esse objectivo...

quarta-feira, maio 09, 2012

Sensação estranha

Sensação estranha, esta, a de ver um antigo álbum de fotografias de uma amiga e encontrar nele, mais fotos minhas do que seria imaginável….

sexta-feira, maio 04, 2012

Too much pressure


Se há coisa que me deixa perdido numa relação, por melhor que ela esteja a ser em todos os aspectos é a pressão. A pressão que é exercida sobre mim. Já aqui disse. Sou do tipo espontâneo. Não gosto do “tens que ligar”, “tens que falar”, “tens que dizer”, “tens que fazer”. Fico piurso e bloqueio e isso resulta que já nem espontâneo consigo ser. E os meus bloqueios, normalmente arruínam qualquer relação. Mas estou a tentar dar a volta à situação. Continuo a achar que há muita coisa que vale a pena. Há muita coisa que merece que eu lute por ela. Um passo de cada vez.

A registar para não voltar esquecer

Outro problema é que eu não sei entrar numa relação a meio termo. Isto é, não sou capaz de não me envolver, envolver pouco ou envolver a meio termo. Quando o faço, faço de corpo e alma e entrego-me totalmente. E toda a gente sabe como no início todas as relações parecem perfeitas, não é? E todos devíamos saber que quando não o são, rapidamente nos apercebemos disso, e quando essa percepção acontece, vemos que talvez já tenhamos avançado demais e que os danos de uma ruptura vão ser já dolorosos. Já passei por essa situação nos dois lados da coisa e sei por isso que não é nada bom. Mesmo nada bom...

Planos

Separei-me em Janeiro e um mês depois, já estava de novo metido noutra relação. Não sei como fiz, mas nem sequer estava nos meus planos. O meu objectivo passava por ter tempo de me fartar de estar sozinho, para depois entrar noutra relação com MUUUUITA vontade. Mas a vida nem sempre segue o caminho mais racional, não é?

sexta-feira, abril 20, 2012

Coisas da vida...

Uma das coisas que reconheço, foi uma das que ajudou a ruir o meu casamento, foi o facto de eu nunca ter dito ou pedido aquilo que me fazia falta na relação. Sempre achei que o que me davam e o que eu dava tinha que ser natural e só o natural seria verdadeiro, por ser sentido.  Acabei a jurar que numa próxima relação não cometeria o mesmo erro, mas quem mais jura mais mente...

Agora que a minha vida se vai recompondo, dei por mim na situação inversa. Alguém que me pede modos de agir e quase os exige. E não sei se é pelo meu feitio, a verdade é que para mim a coisa não funciona, aliás quase funciona como repelente (se calhar tenho mesmo mau feitio), e acabo a achar que se calhar fiz bem no meu casamento.

Agora vejamos um pequeno exemplo. Se alguém me telefona e começa a conversa com um desabafo de "puxa! Sou sempre eu que tenho que ligar!!", está a pressionar-me. E eu daqui tenho duas opções, ou não ligo ao que me diz e continuo a ligar só quando acho que tenho alguma coisa para dizer, ou então começo a ligar às horas pré-estabelecidas e a ser um bocado "seco" quando me sinto a ligar por obrigação e no fim, como recompensa, acabo a receber um comentário pouco abonatório em relação ao meu estado de espírito.
Assim, deito a jura pela janela fora, e para além de continuar a não pressionar não me vou deixar pressionar, porque acima de tudo, numa relação, seja ela de que tipo for, a única coisa que exijo é verdade e espontaneidade. 

Estou certo ou tenho mesmo mau feitio? 



segunda-feira, abril 02, 2012

Se você quer o bem de uma boa pessoa


Mais uma vez neste blogue, a Banda Mais Bonita da Cidade, só para dizer que ando ausente mas bem e feliz e que continuo a sentir necessidade de ter este meu cantinho e de vos sentir por perto.

"Se você dormiu bem
se você comeu bem
se você quer o bem
de uma boa pessoa"

segunda-feira, março 19, 2012

Hoje tornou-se oficial

E ninguém pense que é fácil. Mesmo quando parte de nós, mesmo quando já não estamos lá há muito tempo, até mesmo quando já estamos noutra. Foram 15 anos e mesmo que tudo tenha ido embora, que se tenham dito e escrito muitas parvoeiras nos últimos tempos, ainda resta alguma amizade e carinho. Ainda dói muito vê-la sofrer...


sexta-feira, março 02, 2012

Pois é,...

Eu sei que não tenho dado muita atenção a este meu cantinho, mas podem ficar descansados que isso só significa que ando bem e ocupado. A minha casa está pronta e o que falta é aquela parte que faz de uma casa, uma casa com vida, isto é, actualizações.
Ainda ando às voltas com o fim do meu casamento, que a minha ex-mulher tenta, à custa de agressões escritas em mails, dificultar e que eu tento arduamente ignorar, certo que o sofrimento que a fiz passar, já foi suficiente embora também consciente que não merecia certas coisas, mas enfim,...tenho dito, consciência tranquila é quanto basta, mas nem sempre basta.

Entretanto continuo a ser apanhado pela vida, em vez de, como planeara, ser eu a apanhar a minha própria vida. Mas ou eu sou lento demais ou a vida demasiado rápida e zás, já estou enrolado outra vez. Mas disso falarei mais tarde. Por enquanto aqui fica parte do meu aconchego. :)

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Pela 3ª vez neste blogue, agora dirigido e comentado

Da cabeça aos pés, tudo o que me deixa sem fôlego

Cabelos compridos e rebeldes para os afagar e esperar que soltos, me percorram as costas;
Compridos sim, rebeldes nem por isso, mas em certas ocasiões ficam e sim, já andaram pelas minhas costas.:)

Alças e ombros à mostra para pegar nas mãos, correr os braços nus, passar nos ombros e envolver o pescoço atrás das orelhas;
Bem, agora está frio, mas pelas fotos que já vi, é bem provável que haja lá por casa umas alças que deixem os ombros à mostra. De qualquer forma já tive os braços nús, já passei a minha mão pelos ombros e envolvi o pescoço atrás das orelhas. :)

Decote generoso e cheio, com um colar pendente para traçar a linha do desejo, para percorrer com a ponta dos dedos;
É que tem estado mesmo muito frio... Nada dado a grandes decotes, mas depois conto. :)

Mãos com pulseiras e unhas pintadas de cor, porque ser feminina é isso mesmo. É cor, é enfeite, é magia;
Muita magia feminina. Gosto muito. :)

Vestido de tecido ao mesmo tempo leve, mas pesado o suficiente para marcar as curvas do corpo em movimento, só para poder adivinhar primeiro, tocar depois e levantar por fim, porque nada é para fazer depressa de mais.
Sim, vestidos sim, mas por enquanto ainda com muita roupa por cima e por baixo,...nunca mais chega o verão. :)

Tatuagem no fundinho das costas, para ter também um pretexto para ficar a olhar para uma das curvas mais sensuais da natureza;
Tatuagem não há, mas o resto sim. Curvas bonitas e inebriantes...

Rabo redondo em forma da lua, porque sim;
O que será isso de um rabo em forma de lua?? Mas sim, é redondo e bonito. Eu gosto. :)

Sandálias de salto nuns pés pequenos e de unhas pintadas que caibam nas palmas das mãos;
As sandálias vão chegar com o verão e os pés já estiveram nas palmas das minhas mãos...:)

E mais, muito mais!...Será um sonho??

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Será??

Roubado daqui

Há anos que tento perceber isso, e confesso, cada vez mais acho que o cartoon está certo. Será?

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

E sinto-me leve e feliz...



Virei os ponteiros e agora estou virado para aqui:

"(...)Um amor tão puro que ainda nem sabe
A força que tem(...)
Te adoro em tudo, tudo, tudo
Quero mais que tudo, tudo, tudo
Te amar sem limites
Viver uma grande história

Aqui ou noutro lugar
Que pode ser feio ou bonito
Se nós estivermos juntos
Haverá um céu azul(...)"

quarta-feira, fevereiro 08, 2012

Caminhadas II

Lembram-se de eu ter escrito isto?
Pois é, o tempo passa e acaba por curar as feridas mais depressa do que às vezes pensamos, e hoje posso e vou escrever diferente.

"Acho que me estou a a apaixonar, e desta vez pela pessoa certa. Sei disso porque me sinto-me realmente leve e feliz."

terça-feira, fevereiro 07, 2012

[...]

Um mimo para as minhas amigas visitantes deste blogue.
É só escrever o vosso nome. :))

quinta-feira, fevereiro 02, 2012

Uma repetição. Estou a precisar. :)

Da cabeça aos pés, tudo o que me deixa sem fôlego

Cabelos compridos e rebeldes para os afagar e esperar que soltos, me percorram as costas;


Alças e ombros à mostra para pegar nas mãos, correr os braços nus, passar nos ombros e envolver o pescoço atrás das orelhas;

Decote generoso e cheio, com um colar pendente para traçar a linha do desejo, para percorrer com a ponta dos dedos;

Mãos com pulseiras e unhas pintadas de cor, porque ser feminina é isso mesmo. É cor, é enfeite, é magia;

Vestido de tecido ao mesmo tempo leve, mas pesado o suficiente para marcar as curvas do corpo em movimento, só para poder adivinhar primeiro, tocar depois e levantar por fim, porque nada é para fazer depressa de mais;

Tatuagem no fundinho das costas, para ter também um pretexto para ficar a olhar para uma das curvas mais sensuais da natureza;

Rabo redondo em forma da lua, porque sim;

Sandálias de salto nuns pés pequenos e de unhas pintadas que caibam nas palmas das mãos.

Será isto tudo amor?

Mentiroso, pouco honesto, sem vontade própria, cobarde, desistente, … Será isto tudo amor?

Desde que me separei tenho tido mimos de duas mulheres. A mulher com quem vivi e estive casado 15 anos e a mulher que precipitou a minha, já decidida, separação.

Com tanta sorte ou azar, fiquei sem as duas na mesma altura. Uma por vontade própria e outra pela própria vontade dela. A história podia acabar por aqui que já era suficientemente trágica.

Mas não. Insistem em fazer-me a vida negra atirando-me à cara algumas supostas verdades. A uma tive de “pedir” para me mandar os insultos a outra limitou-se a escolher o meu aniversário para me oferecer uma colecção de textos em minha homenagem. Se mesmo o mais seguro dos homens tremeria perante este ataque, imaginem-me a mim.

Eu, que por ser honesto comigo e com os outros e não gostar de mentiras, acabei com um casamento de 15 anos, por vontade própria, enfrentando sozinho e de “caras” a minha vida pela qual não desisti antes, não desisto agora e nem nunca desistirei. Não sou perfeito nem ambiciono tal coisa, apenas peço alguma compreensão e acima de tudo respeito pela minha maneira de ser, como eu respeito a maneira ser de cada um.

Eu também

São mais sete aninhos, mas não é muito a diferença, pois não?

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Por falar em nomes

Da primeira vez que fui ao Brasil, fui a Porto Seguro, na Bahia. As primeiras impressões ficaram registadas neste texto.

Num dos dias em que estávamos na Praia da Coroa Vermelha, apareceram-nos umas crianças
Pataxós a vender artesanato. Como sempre, metemos conversa, tentando saber tudo quanto podíamos, tal era a sede de partilha. Simpatizámos com eles e eles connosco, de tal forma que acabaram por nos avisar que haveria uma festa de casamento na tribo deles e que nós poderíamos ir. E nós fomos, claro!


Até hoje ficámos na dúvida se aquilo seria uma montagem para turista ou se de facto era um casamento mesmo a sério. O facto é que até hoje continuámos na dúvida, pelo que, se tiver sido montagem, foi muito bem feita. Comemos e bebemos com eles coisas exóticas e muito boas e a certa altura, no fim de um ritual do casamento, fomos convidados para outro ritual, mais privado, de baptismo Pataxó. O único homem que conseguiu ser arrastado fui eu, mas fui arrastado mesmo. O ritual foi interessante, recatado e intenso, de tal forma que muitas das pessoas choraram durante a cerimónia. Estávamos todos em roda (10, 12 pessoas), quase sempre de mãos dadas, e no final foi-nos dado um nome índio. O meu, eu já não me consigo lembrar, só me lembro que era o nome de uma madeira muito dura, porque o cacique dizia que eu era “duro na queda”. Talvez o facto de eu quase nunca fechar completamente os olhos, quando ele mandava, tenha tido alguma influência. mas o nome perdei-o. Alguém sabe o nome índio de uma madeira Brasileira dura?

A segurar-me para não lhe mandar esta música


"Heart beats fast
Colors and promises
How to be brave
How can I love when I'm afraid to fall"

segunda-feira, janeiro 30, 2012

O meu nome

Nas arrumações encontrei um velho cartão com o significado e a descrição da personalidade das pessoas com o meu nome. É claro que não posso acreditar que somos todos iguais, consoante o nome que temos, mas por coincidência esta descrição não anda muito longe.

Vem do Latim "Didacu" que significa doutrina.

É sonhador, procura experiências e aventuras, adaptando-se bastante bem às novas situações, e não gosta de se envolver demasiado.

É inteligente e intuitivo, falta-lhe é um pouco de confiança em si próprio, o que lhe traz certos dissabores.




Porque todo o momento tem a sua banda sonora

Hoje esta é a minha...

E tive

Perguntei. Ouvi o que queria e o que não queria. Ponto final.

Mania a minha de confiar e acreditar em tudo o que me dizem… depois dá nisto. Caí no feitiço...

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Finais

Não gosto daqueles filmes em que não se percebe o fim, ou porque o realizador faz de propósito ou porque somos nós que não alcançamos a mensagem. De qualquer forma nessas coisas sou muito terra-a-terra. Gosto de finais bem marcados e definidos. Na vida real também. Não gosto de não entender um final assim como não gosto de não ter explicações. Há sempre um motivo, por mais estranho que possa ser. E é esse motivo que quero encontrar, para o súbito afastamento da princesa feiticeira. Evito perguntar para não ouvir o que não quero, mas vou ter de o fazer. Eu quero ter o meu final.

Cartas perdidas

Por mais que uma vez me disseste que não querias mais sofrer. Que não querias mais sair magoada de uma relação. Acredita, eu também não. Mas depois de tudo o que me disseste, da paixão, da ansiedade que não te deixava dormir nem comer, da pressa em estarmos juntos, fizeste-me acreditar. E fizeste-me acreditar de tal forma que rapidamente também eu estava apaixonado. Também eu sentia por ti tudo aquilo que dizias sentir por mim. Foi por isso que quando de um momento para o outro te afastaste, quem ficou a sofrer fui eu. Sem perceber bem o que se tinha passado, imaginei várias hipóteses para esse afastamento e sempre querendo acreditar naquelas que no fim te traziam de volta para mim.

Mas agora que este tempo todo passou, que o furacão passou por mim, que já só resta uma brisa, fria, mas mesmo assim apenas uma brisa, começo a duvidar de tudo e sinto que afinal fui apenas um brinquedo “novo” nas tuas mãos. Quem ficou magoado no fim, afinal fui eu…

Mas quero que saibas, que no entanto acabaste por me ajudar, ao impulsionar a minha vida. Quer queiras quer não, é tua a responsabilidade do momento da minha separação e isso posso te agradecer com sinceridade.

Eu ainda vou ser muito feliz. Posso não saber como nem quando, mas vou.

segunda-feira, janeiro 23, 2012

Estado do sítio

Agora falta-me uma mulher para me ajudar a escolher tapetes e essas coisas...

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Já tenho móveis em casa

Continuo sem panelas, mas continuo sem dar por falta delas.
Os móveis sim. Já lá estão todos. Antigos, herdados, todos com história, mesmo como gosto. Os enfeites chegam depois, quando os móveis estiverem todos no lugar. Por enquanto ainda andam quase todos espalhados pelo meio do t1 à procura do seu canto.

"Quem foi que disse que é impossível ser feliz sozinho?
Vivo tranqüilo, a liberdade é quem me faz carinho."

quarta-feira, janeiro 18, 2012

terça-feira, janeiro 17, 2012

Feita à medida


No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança
No novo tempo, apesar dos castigos
De toda fadiga, de toda injustiça, estamos na briga
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
De todos os pecados, de todos enganos, estamos marcados
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
A gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça

domingo, janeiro 15, 2012

E sinto-me cada vez melhor


Take time to realize

E as coisas que eu tenho....

...Ainda assim perdi metade da minha colecção de cd's e dvd' musicais. Foram dois dias a encaixotar. E só trouxe o que era mesmo meu, tudo o que recebi de herança dos meus Pais. O resto, comprado a meias, deixei por lá. Felizmente tenho onde descarregar metade da trouxa, caso contrário eu próprio não entraria no meu espaçoso t1. :)

Mais um passo dado. E dos difíceis. Agora o próximo é a mudança a 4 tempos ( 2 sítios onde carregar e outros 2 onde descarregar).

quinta-feira, janeiro 12, 2012

Ponto de situação

Bem, já passou uma semana desde que sai de casa e entrei na nova. Continuo meio acampado, mas pelo menos já tenho as partes principais do T1 limpas. Melhor, desinfectadas. :) A minha mobília é um colchão no chão. A cozinha tem todo o equipamento necessário, fogão, forno, frigorífico, micro-ondas e máquina de lavar a roupa. Panelas é que não tem nenhuma e ainda não comprei. Mas também até agora não dei pela falta desse tipo de apetrechos. Já tenho net.

Sinto que nos últimos meses um furacão passou por mim e que teve o seu momento de maior intensidade durante todo o mês de Dezembro e a primeira semana de Janeiro. Começou numa leve brisa, até virar o meu mundo do avesso. Agora ficou um vento ainda desconfortável e espero ansiosamente pela brisa calma de ventos do sul. Amenos ou mesmo quentes.

Não vale a pena esconder. Há muito tempo que pensava em tomar esta atitude, mas é óbvio para quem aqui vem e lê, que tive um empurrãozinho. A tal princesa, feiticeira tornou-se numa mulher banal. Depois de me ter prometido, pedido e jurado mundos e fundos depois de me dizer que não podia passar sem mim, de um dia para o outro, mudou completamente. Esfriou, inventou uma fraca desculpa mas não desapareceu (preferia que sim, que tivesse desaparecido). Mantém-me em banho-maria, mas só. A intensidade, a pressa a loucura daqueles dias de Dezembro esfumou-se. Todos os dias me diz bom dia, mas não diz mais, ou então diz, mas pouco mais.

Entretanto sigo em frente, com os planos ligeiramente alterados, mas com a mesma determinação, embora mais só. A maior distância de um futuro mais feliz, mas com esperança que ele chegará.

Falta-me agora uma parte difícil. Passar um fim-de-semana em casa a arrumar as minhas coisas para a mudança.

sexta-feira, janeiro 06, 2012

Aqui eu vou ser feliz



No meu novo cantinho, cheio de luz, a noite entra assim e a manhã começa também assim.


O nosso conforto não é tudo na vida, mas pode ajudar a passar estes momentos difíceis...

quarta-feira, janeiro 04, 2012

Virei a página

E tanto que custa...:(

Mas vou à procura da minha felicidade. Da minha vida. Espero encontrar.

Dúvidas existênciais

Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...