quinta-feira, outubro 30, 2008

Escolhas

Volta e meia penso que, se por um azar ou qualquer outro acaso, tiver de escolher uma nova mulher para a minha vida, o farei depois de constituir uma lista de aptidões altamente pormenorizada. Essa lista, que tenho vindo a delinear mentalmente, será depois utilizada com rigor na escolha da nova parceira, isto claro, se o coração não me trair e me levar, direitinho que nem uma seta, para outra professora de Português, Latim e Grego. : )

Isto vem a propósito de esta semana, num concurso televisivo, ter visto uma concorrente que era cardiopneumologista. Era novinha, muito simpática e não era nada feia. Ora, como eu sou um bocado cardio-hipocondríaco, nada melhor que ter uma médica em casa e se possível equipada com toda a parafernália de equipamentos a um diagnóstico certeiro, para me socorrer nas mil e uma vezes em que tenho uma dor ou uma pontada numa qualquer parte do corpo.

No entanto e para o caso de não conseguir conciliar todas as qualidades que pretendo numa só mulher (escolher duas ou três está fora de questão, acho), posso aceitar outra qualquer especialidade médica. Também não renunciarei a uma enfermeira, se esta tiver um outro qualquer super atributo. Daqueles mesmo suuupeeeer!

3 comentários:

  1. Hum... desengana-te, não existe ninguém que sequer se aproxime do que julgamos prefeito.
    :)

    ResponderEliminar
  2. Oh waterfall, tens mesmo muito piada... Será que o meu marido também pensa assim?!

    Ele está chegar aos 40 e eu na brincadeira digo que ele está na idade de arranjar duas de 20 :p

    Mas ele põe-se logo a fazer caretas e diz que deixar-me não seria bom negócio, nem para a carteira nem para a alma. Diz ainda que o meu aspecto é irrelevante... É mesmo mentiroso :D :D :D

    ResponderEliminar

Dúvidas existênciais

Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...