segunda-feira, março 03, 2008

Tentando ultrapassar o tempo, porque dizem que o tempo cura

Encontrei por Coimbra uma moça do meu tempo a quem dei uns beijos. Trazia pelo braço, uma filha da idade e igual à moça que em tempos beijei.

Não sei ainda se percebi o que senti.
Senti muita coisa, muita coisa confusa.

Por um lado gostei de a ver. Não falei com ela. Ambos, sem saber ao certo que fazer, acabamos por fazer de conta que não nos tínhamos visto, mas de qualquer forma, gostei de a ver. Gosto sempre.

Imaginei logo o argumento, já visto ou lido em qualquer lado, em que sem saber me apaixonava pela filha de uma antiga namorada. Na confusão de sentimentos que isso trás, na confusão de significados que só o facto de pensar se podem adivinhar… perdi-me.

Há uns tempos atrás, isto tinha dado um bom post. Agora não dá nada. Continuo apático e triste.

2 comentários:

Dúvidas existênciais

Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...